Curso para piloto de avião

Salvadorense realiza curso para se tornar piloto de avião.

Se Salvador do Sul é quase uma terra de aeromoças (leia matéria página 8), um bendito ao fruto aparece entre elas. O jovem Felipe Muller da Silva, 18 anos, quer se tornar piloto de avião, e atualmente está no de Piloto Privado, no Aeroclube de Montenegro. O curso tem duração de quatro meses, e para começar, é preciso que o aluno seja aprovado no exame de capacidade física.

Após isso, eles estudam cinco matérias para tirar a carteira, que são meteorologia, navegação, Teoria de Voo, conhecimentos técnicos e regulamentos de tráfego aéreo. “Pra entrar na aviação, primeiramente você deve ter muita força de vontade e dedicação com os ”, garante Felipe.

Felipe já realizou diversos voos no modelo AeroBoero 115, mas conta que a primeira vez foi especial. “A sensação é única”, resume. Mas antes disso, um instrutor capacitado sempre acompanha os , mas logo após a conquista do certificado de capacidade física, os alunos já podem voar. Medo? Ele diz que não sente. “É uma experiência nunca vivida então surge aquela expectativa de como será”, diz. O número de vezes que Felipe pode voar por semana varia de acordo com a disponibilidade da .

O sonho maior do jovem Felipe é chegar a pilotar aeronaves de grande porte, em linha aérea, e para isso, são necessárias 500 horas de voo profissional, com faculdade na área e em torno de mil horas sem o curso superior. Mas isso não intimidade o piloto, que afirma que a profissão escolhida exige no mínimo dedicação. “Na aviação tudo é muito difícil, mais na verdade se você tem um sonho e dedicação 100% naquilo que se deseja, nada é impossível”, almeja.

Se a total dedicação é apenas o primeiro quesito para se tornar um piloto de avião, a confiança aumenta com o apoio da família. Felipe lembra que a sua apóia totalmente, e por isso, nunca irá desistir do sonho. Os salvadorenses querem alcançar os céus do mundo todo, e aos poucos, todos estão chegando lá. Para resumir esse sonho, só um sentimento pode explicar toda essa luta pela profissão almejada: paixão. “Acho que cada um teve sua escolha em particular, mas com certeza um dos motivos foram o prazer e a paixão por voar”, resume e finaliza.
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